Qual a importância da Engenharia do Produto? Descubra aqui!

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Qual a importância da Engenharia do Produto? Descubra aqui!

É imprescindível que as empresas tenham diferenciais competitivos para se destacarem no mercado, e a Engenharia do Produto é de suma importância nesse sentido. Isso porque ajuda as organizações a criarem produtos inovadores, que sejam capazes de suprir as necessidades do seu público-alvo, se tornem referência e aumentem os seus lucros.

Basicamente, os Engenheiros de Produtos são responsáveis por desenvolverem produtos que agreguem funcionalidade, reduzam custos, inovem, ofereçam maior qualidade e ajudem a ampliar o portfólio das empresas. Quanto mais capacitado esse time for, mais chances de sucesso a sua marca terá.

Quer inovar nos seus negócios? Confira o que você deve saber sobre essa área tão importante para as empresas!

O que é Engenharia do Produto?

Essa área compreende o conceito de Desenvolvimento de Produtos, processo que começa a partir das necessidades do consumidor e do mercado. É ele que trata de todos os estudos e pesquisas relacionadas à criação, adaptação, possíveis melhorias e aprimoramentos dos produtos que a empresa produz.

Para a construção do produto é preciso haver uma programação e a definição de sua Arquitetura Técnica, ou seja:

  • qual a infraestrutura de onde vai circular;
  • o que significa;
  • em qual meio será utilizado;
  • o nível de usabilidade que deve ter;
  • a capacidade de atender à necessidade do consumidor.

Quais áreas necessitam da Engenharia do Produto?

Criar um produto é essencial para toda e qualquer empresa, pois é isso que traz vantagem competitiva e gera oportunidade de obter mais lucros. A Engenharia do Produto é utilizada com essa proposta em inúmeros setores, como Saúde e Beleza, Papel e Gráfica, Automotivo, Metalmecânica, Tecnologia da Informação, entre outros.

Quais são as etapas dessa estratégia?

Para trazer bons resultados e impactar o mercado positivamente, essa estratégia deve ser muito bem planejada. Veja quais as etapas a serem seguidas.

1. Diferenciação do projeto

A diferenciação do seu projeto pode estar em informações adicionais que ajudem você a pensar a respeito da finalidade do escopo e, assim, ajustá-las à realidade. Algumas das possibilidades são:

  • nacionalização: são adaptações que a filial realiza para atender às características de demanda local;
  • plataforma: preserva as estruturas básicas do projeto, mas faz reparos significativos;
  • incrementais: reduzem custos relacionados à produção, solucionam impasses de qualidade e efetuam pequenas correções em produtos concorrentes;
  • inovadores: alteram consideravelmente o processo de fabricação ou até mesmo o produto e estão voltados para produtos inovadores, cujo objetivo é criar segmentos novos.

2. Criação de conceito

Em primeiro lugar, cria-se uma diretriz para a ideia, especificando a estrutura, as funcionalidades básicas e as mensagens associadas que o produto pode ter. Uma vez definido o objetivo, pode-se realizar pesquisas e determinar recursos, o número de pessoas necessárias e a viabilidade econômica do projeto.

Nessa fase, são aprofundados os conhecimentos sobre as exigências dos clientes, o planejamento estratégico, as questões internas e o benchmarking. O uso da ferramenta Business Model Canvas (BMC) na identificação e implantação das características do produto é bastante indicado na fase do desenvolvimento da Estratégia do Produto, que antecede a Engenharia do Produto.

3. Implementação do desenvolvimento

Antes de iniciar a Escala de Produção, é elaborado um projeto para estabelecer os componentes, o custo e o estilo do produto. A construção de um Produto Mínimo Viável (MVP) é altamente aconselhada para uma rápida validação do produto.

Todas as informações dessa etapa devem ser documentadas, incluindo testes, homologações, criações de protótipo e embalagens. Isso resulta na materialização do conceito.

4. Lançamento

O lançamento de produto é uma etapa que requer outro tipo de planejamento, já que é preciso:

  • treinar as pessoas envolvidas;
  • planejar o uso dos recursos financeiros e materiais;
  • controlar a execução do lote piloto;
  • liberar a produção depois da aprovação do cliente.

Vale ressaltar que a liberação para o mercado não é a conclusão do produto, pois ainda há que se considerar influências externas. Afinal, em um mesmo grupo de consumidores pode haver necessidades diferentes.

Portanto, se você também depende da Engenharia do Produto para impulsionar o seu negócio, não deixe de investir em capacitação nessa área. Uma ótima solução para se orientar e entender tudo o que está envolvido na fase de desenvolvimento de um produto é o BIS360 Framework, que ajuda a trabalhar melhor não só as etapas de Desenvolvimento, mas também o Marketing e a Gestão de Produtos.

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